Mulheres descartáveis...

Esse post é sobre a festa que fui no final de semana passado. Foi uma festa do curso de medicina aqui da universidade, as atrações foram boas, o lugar da festa idem, também tinha muita gente bonita.

Fui eu e uma amiga, no início tava meio deslocada... Não curto festas assim, prefiro um barzinho, restaurante ou outro lugar mais “centrado”. E sabe por quê? Bem, as pessoas que vão a esse tipo de festa não fazem meu tipo... E, com certeza, esse não é o lugar para achar um amor, coisa que estou querendo!

O pessoal dança, bebe muitooo, beija muitooo... E não apenas uma, mas uma quantidade variável de acordo com a disposição de ambas as partes. As mulheres são descartáveis, eles “pegam” como dizem e dão um “zig” (fora). Muitas vezes, nem conversam, já se agarram ao primeiro olhar. Eu, sinceramente, não me sinto à vontade com isso, tanto que chego a pensar que estou na geração errada... Por isso, as pessoas não querem compromisso. Pra que? Se é tão fácil ter várias em uma noite... (quando digo ter refiro-me a beijos, amassos e, algumas vezes, sexo mesmo).

Enfim, fico pensando aqui até que ponto toda essa emancipação feminina foi positiva, especialmente porque pesquiso sobre esta temática. Claro que não estou defendendo a época da mulher castrada socialmente, mas creio que para tudo há um bom senso! Ser emancipada é se igualar aos homens no comportamento que nós (mulheres) antes recriminávamos? Até que ponto isso é positivo?

Fica aí essas perguntas... Quem quiser, comente aí, seja para acrescentar algo ou mesmo discordar do que escrevi aqui.

Ah, pretendo fazer um sorteio aqui no mês que vem de um livro, depois conto qual será e como farão para participar. Bjosss