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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Looks Emmy Awards 2010 - Os melhores

Lindo, muito elegante! Claire Danes veste Armani Privé
Vestido princesa, amei! Dianna Agron veste Carolina Herrera
Sóbrio e elegante! Emily Blunt veste Christian Dior
Vibrante e com estilo! January Jones veste Atelier Versace
Amei! Lea Michele veste Oscar de La Renta
Amo vermelho, achei lindo! Olivia Munn veste Zac Posen
Básico e elegante! Jayma Mays veste Burberry
Básico e elegante! Mariska Hargitay veste Vera Wang
Como uma deusa grega, lindo vestido! Kim Kardashian veste Marchesa
Lindo, só achei exagerado o decote traseiro! Maria Menounos veste Ralph & Russo
Romântico e lindo! Jewel veste Zuhair Murad
Um dos meus preferidos, lindíssimo! Sofia Vergara veste Carolina Herrera

Looks do Emmy Awards 2010 - Os piores

Este aqui achei tão sem graça...
Amy Poehler veste Max Azria
Estranho... Anna Paquin veste Alexander McQueen
Que vestido desajeitado ou seria a modelo!? Christina Hendrick veste Zac Posen
Sem graça, nada de "encher os olhos"... Eva Longoria veste Robert Rodriguez
Estranhíssimo, foi uma surpresa... Ela sempre acerta! Heidi Klum veste Marchesa
Que laçarote feio, também não gostei da cor/tecido. Jane Krakowski veste Escada
Feio! Kelly Osbourne veste Tony Ward

Parece que ela foi passear à beira-mar... Keri Russell veste Vintage Scherrer
Troféu abacaxi... Horrível!!!! Mindy Kaling veste Kotur
Bonitinho, não gostei da parte traseira. Rose Byrne veste Gucci

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Antes e depois das famosas... Porque, às vezes, o tempo é um aliado

Vendo as fotos abaixo, do antes e depois das famosas, conclui que o tempo pode ser muito bom em todos os sentidos... No visual, na maturidade, nos relacionamentos etc... Vejam!

Demi Moore aos 27 anos e atualmente, aos 47
Halle Berry aos 25 e hoje, aos 43
Jennifer Aniston aos 21 e aos 41 anos
Jodie Foster aos 25 e hoje, aos 47 anos
Julia Roberts aos 22 e 20 anos depois, aos 42
Julianne Moore aos 32 e atualmente, aos 49 anos
Madonna aos 32 e aos 52 anos
Nicole Kidman aos 21 anos em 1989 e hoje, aos 43
 Rachel Weisz aos 20 e aos 40  


Liz Hurley aos 24 anos e aos 45
Uma Thurman aos 20 e aos 40
Teri Hatcher aos 26 e aos 45 anos
Sarah Jessica Parker aos 23 anos e aos 45  

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Biografia Patrick Dempsey

 
Ontem assisti à biografia do lindíssimo ator Patrick Dempsey. Adoro o Dr. Derek Shepherd, o Mcdreamy, de Grey's Anatomy. Já conhecia o ator de filmes anteriores, mas confesso que achava sem graça. Afinal, como o tempo fez bem a ele, não? É como vinho, precisou de um tempo para ficar delicioso... rsrrsrs.

Bem, o que queria comentar sobre a biografia dele e que reflete na vida de cada um é: há pessoas que passam por nossas vidas para mostrarem que não servem, mas são necessárias pra um aprendizado maior, que nem mesmo nós sabemos... Importantes e dispensáveis a longo prazo!

Me identifiquei muito com a história deste ator... Ele sempre enxergou grandes coisas, não se enquadrava naquilo que estava à sua volta e foi atrás do que procurava. Teve inúmeras dificuldades, mas conseguiu! É uma história bonita! Descobri ainda que ele é disléxico, mas superou/supera esta dificuldade com coragem. Vale a pena conferir... O link é este aqui.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Canções que me inspiram - Sorte - Caetano Veloso e Gal Costa


Sorte

Composição: Celso Fonseca/Ronaldo Bastos
Interpretada por Caetano Veloso e Gal Costa

 
Tudo de bom que você me fizer
Faz minha rima ficar mais rara
O que você faz me ajuda a cantar
Põe um sorriso na minha cara...
Meu amor, você me dá sorte
Meu amor!
Você me dá sorte meu amor!
Você me dá sorte
Na vida!...
Quando te vejo não saio do tom
Mas meu desejo já se repara
Me dá um beijo com tudo de bom
E acende a noite na Guanabara...
Meu amor, você me dá sorte
Meu amor!
Você me dá sorte meu amor!
Você me dá sorte
De cara!...
Tudo de bom que você me fizer
Faz minha rima ficar mais rara
O que você faz me ajuda a cantar
Põe um sorriso na minha cara...
Meu amor!
Você me dá sorte meu amor!
Você me dá sorte meu amor!
Você me dá sorte na vida!...
Quando te vejo não saio do tom
Mas meu desejo já se repara
Me dá um beijo com tudo de bom
E acende a noite na Guanabara...
Meu amor!
Você me dá sorte meu amor!
Você me dá sorte meu amor!
Você me dá sorte
De cara! (Na vida!)...
Meu amor!
Você me dá sorte meu amor!
Você me dá sorte meu amor!
Você me dá sorte
Na vida!...
De cara! Na vida!...
Meu amor!
Você me dá sorte meu amor!
Você me dá sorte meu amor!
Você me dá sorte
Na vida! (De cara!)...

Essa música é linda e as vozes destes cantores me encanta... Sao mestres imbatíveis!

domingo, 8 de agosto de 2010

Ser ou não ser?



Acompanhadas de três amigas, uma delas evangélica, em uma palestra da igreja, um jovem confessou-se virgem, aos 28 anos e noivo, prestes a se casar em setembro; pouco tempo depois, uma das minhas amigas vira-se para a outra, não-evangélica e virgem, com a mesma idade do jovem da palestra, e diz: “acho que você devia ser evangélica, ainda é virgem!”. Após o ocorrido, essa amiga veio me contar que se sentiu constrangida com o que havia ouvido, respondendo àquela opinião da seguinte maneira: “sou virgem por opção, tive relacionamentos, mas me recuso a transar por transar, com uma pessoa que me não trate de forma decente!” e era verdade, seus relacionamentos sempre foram ruins, homens grosseiros e que não combinavam com ela, por isso, não duravam muito tempo e, ela, romântica ainda espera, ao menos, encontrar alguém que ela se sinta segura e atraída o suficiente para iniciar a vida sexual, o que concordo. Ela disse que não entendeu o comentário da nossa amiga como maldade.

Como pesquiso sobre as relações de gênero, pensei: “está aí um grande tema de discussão...”. A partir destes fatos, me coloquei no lugar desta amiga e fiquei me perguntando: hoje, a virgindade não é nada, não que eu ache que deva ser algo supervalorizado como antigamente, mas a opção a transar deve ser de cada um ou não? Por que não ser mais virgem para mostrar aos outros, quando essa não é a vontade? Há uma idade limite para ser virgem?
Na sociedade pós-moderna, o sexo está banalizado demais, vive-se numa época de relações momentâneas e superficiais, a vida sexual é iniciada cada vez mais cedo e, de forma, até irresponsável, muitas vezes. Mary Del Priore, em História do amor no Brasil (2006), afirma:

Hoje, elas ‘dão’, mas não se dão. Está certo. Se a revolução sexual foi, antes, considerada uma libertação diante das normas de uma sociedade puritana e conformista — a burguesa e vitoriana — ela, atualmente, promove uma sexualidade mecânica, sem amor, reduzida à busca do gozo. Já há quem diga que tal banalização está levando a um contra-ataque: uma corrente neoconservadora, nascida na década de 1990, nos Estados Unidos, começou a reagir contra as derivas do liberalismo sexual (DEL PRIORE, 2006, p. 12).

Não sou favorável à volta aos padrões morais e sexuais rígidos, mas, ao menos, cabe a cada um decidir sobre sua vida e seu corpo. Quanto aos avanços feministas, penso: até que ponto essa banalização é boa? Foi para isso que as mulheres lutaram tanto? Sexo é bom, gostoso e saudável, contudo, creio que as heroínas feministas não pensaram na degradação feminina, pois os homens já não têm qualquer respeito e, as mulheres, vulgarizadas, estampadas em revistas masculinas, TV etc., servem de inspiração para a mulher moderna, como se o corpo e o prazer momentâneo fossem mais importantes que a consciência e a vontade da razão. Talvez, por isso, Nelson Rodrigues, na crônica Inimiga pessoal da mulher, escrita em 17 de abril de 1971, considerou o feminismo e as idéias de Betty Friedan como “inimigas das mulheres”, por acreditar que queriam transformar a mulher em “um macho mal-acabado, que precisa voltar à sua condição de macho”.

Ora, antigamente, o homem não podia manter-se virgem, isso era obrigatório e mesmo padrão, ai daqueles que tentassem, eram chamados de maricas (gays); os homens deveriam começar a vida sexual bem cedo e ter inúmeras mulheres, enquanto às mulheres, deveriam manter-se virgens até o casamento. Hoje, elas também já se iniciam cedo, assim como os homens, porém, há um padrão de negação da virgindade e, muitas meninas, começam a vida sexual pressionadas pelas amigas, como se fosse um peso, mas onde fica a vontade pessoal nisso tudo? Cabe pensar sobre isso... Apoio a decisão da minha amiga, a considero corajosa e com personalidade; se ela não se sente à vontade ainda, não importa a idade... O melhor é que seja com alguém que a estimule o suficiente e que seja prazeroso (por mais difícil que isso seja, na primeira vez!)... rsrsrs. E vocês o que acham?
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